Variáveis da prova, desempenho individual, velocidade de troca de pilotos e limite do número de mecânicos durante os pit stops tornam etapa imprevisível – isso sem falar dos 24 primeiros dentro do mesmo segundo…

Quem sintonizar no canal SporTV às 12h30 deste domingo para a Corrida de Duplas da Stock Car certamente será recompensado com uma grande disputa. Em um grid extremamente equilibrado, onde os 24 primeiras das 32 duplas andaram dentro do mesmo segundo, é muito difícil apostar em um favorito. Nem mesmo a dupla pole position, formada pelo bicampeão Ricardo Maurício e o novato Guilherme Salas, pode contar tanta vantagem assim, tamanha a quantidade de opções que a corrida apresenta.

Confira alguns destaques da tomada de tempos deste sábado:

Meio segundo que representou 14 posições
O equilíbrio apresentado pelas equipes com este novo carro, dotado de novos componentes como assoalho de fibra de carbono, melhorias na direção hidráulica e novas pastilhas de freios, fez com que uma diferença de meio segundo – algo que na F1 é irrelevante – provocasse uma grande diferença na posição do grid. Essa foi a diferença entre Mauricio/Salas, a dupla pole-position, para Lucas Foresti/Luiz Razia, que ficou em 15º.

Segundos que podem decidir uma corrida
Um fator importante para este evento especial é a troca de pilotos. Quanto mais rápido, melhor o trabalho. Por isso foi possível ver muita gente ensaiando. Um piloto leva cerca de cinco segundos para tirar o volante, soltar o cinto e sair, com o convidado levando três segundos para entrar no carro e outros 30 para o mecânico afixar seu cinto corretamente antes de encaixar o volante e sair. “Qualquer errinho neste procedimento pode custar até uma vitória”, conta Lucas Foresti.

Boxes com limites de mecânicos
Como medida para controlar os custos do campeonato – projeto conduzido pelo ex-promotor Carlos Col -, cada equipe tem um limite de dez mecânicos autorizados a trabalhar nos carros – identificados por pulseiras especiais. Com isso, cada equipe tratou de se adaptar ao novo modus operandi. “No nosso caso, o trabalho não ficou muito diferente. Não sentimos muito essa alteração”, conta o chefe da CVC Full Time ProGP, Duda Pamplona.

Motor com dificuldades
“Tivemos problemas de velocidade na reta que representou uma perda de cerca de quatro décimos, o que acabou fazendo a diferença na posição do grid, mas o carro está em boas condições para a corrida. Agora é só tomar cuidado com a primeira curva, pois sairemos do meio do grid”, analisa Elio Seikel, um dos engenheiros da CVC Full Time Pro GP.

Amanhã é um novo dia
A dificuldade com o motor fez com que a dupla formada por Foresti e Luiz Razia terminasse em 15º, abrindo a oitava fila. “Foi uma pena essa dificuldade, mas isso não tira nossa animação para a corrida. São tantas as coisas que podem acontecer que não tem como prever nada. Só queremos passar limpo na primeira curva e aí a corrida começa e vamos para cima. O Razia andou bem, fizemos tempos próximos e isso nos deixa animados”, detalha Lucas Foresti.

Largada no auge do calor
A etapa de abertura, que tem duração de 65 minutos mais uma volta, está marcada para as 12h30 (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV. A previsão do tempo indica 28ºC de temperatura ambiente na hora da largada (o que deve representar mais de 50ºC dentro da cabine do carro) e a chuva, se vier, será depois da prova.

Clique aqui para ver o grid de largada completo.

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