De Sassari, na Itália, Vicente Condorelli – 28.07.2014
Foto: Vicente Condorelli/CBV
Andréia, Léia e Carol têm 30, 29 e 23 anos, respectivamente, e jogam em posições diferentes. No entanto, as três possuem um fato em comum nessa edição do Grand Prix. A oposto, a líbero e a central disputam pela primeira vez uma edição da tradicional competição. Nesta sexta-feira (01.08), o Brasil iniciará, contra a China, às 12h30 (horário de Brasília), com transmissão do SporTV, a luta pelo 10º título, em Sassari, na Itália. O time verde e amarelo está no Grupo C, que além das chinesas, conta com Itália e República Dominicana.
Em comum, além da estreia, as jogadoras vivem um momento especial em suas carreiras. As três foram convocadas pela primeira vez para a seleção adulta nessa temporada. Mais experiente do grupo e destaque na última edição da Superliga, quando foi eleita a melhor atacante, a oposto Andréia afirma que a experiência na seleção tem sido muito positiva.
“A expectativa para a estreia é a melhor possível. Estou empolgada e feliz. Nosso grupo está muito unido e isso vai ajudar bastante dentro da quadra. Essa união acaba fazendo a diferença. Tive a oportunidade de começar jogando contra a China em Montreux. É um time alto e com uma boa escola de defesa. Vamos precisar sacar bem para quebrar o passe delas e ajudar o nosso bloqueio”, aposta a atacante.
Andréia também comentou sobre a mudança de posição que aconteceu na sua carreira há dois anos, quando deixou de jogar como central.
“Tudo mudou muito nos últimos dois anos quando passei a jogar como oposto. Quero aproveitar cada uma dessas novas oportunidades para crescer. Sei que ainda posso evoluir e estar na seleção é muito positivo, pois aprendo com as melhores”, afirma Andréia, que é mãe de Nicholas, de três anos.
“É complicado ficar longe dele, mas estou fazendo o que mais gosto. Ele entende isso e me ajuda mesmo de longe. Estou jogando aqui também por ele”, disse Andréia.
Outra estreante no grupo, a líbero Léia foi companheira de Andréia no Pinheiros na última edição da Superliga. Para a jogadora, os primeiros meses na seleção estão sendo de muito aprendizado.
“É legal estar na seleção. Tudo está sendo novidade. É gratificante ver o trabalho reconhecido. Quando proponho realizar alguma coisa, tento sempre fazer o meu melhor. Isso aconteceu no Pinheiros e o convite do Zé para a seleção foi uma consequência”, acredita Léia, que busca a melhora em cada treinamento.
“Estou aprendendo bastante com as jogadoras. Vivo intensamente cada momento na seleção e o que vier daqui para frente será uma consequência do meu dia a dia. Quero ajudar ao máximo a seleção”, finaliza a líbero.
A outra novata na seleção, a central Carol foi um dos destaques da equipe brasileira na primeira competição do ano, o torneio de Montreux, na Suíça. Na ocasião, a jogadora foi eleita a melhor bloqueadora.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do vôlei brasileiro
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