Cerca de 80 participantes confirmam participação em todas as etapas do Brasileiro de Motovelocidade usufruindo dos subsídios da inscrição anual
As corridas do GP Petrobras, que deram início no último domingo (4) em Santa Cruz do Sul (RS) à quarta temporada do Moto 1000 GP. As corridas das quatro categorias do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade no Autódromo Internacional Oswaldinho de Oliveira evidenciaram o aval de pilotos e equipes às perspectivas de crescimento ainda maior da competição, agora homologada como evento oficial da Federação Internacional de Motociclismo.
“O maior indicativo que temos da aposta dos pilotos no Moto 1000 GP foi o alto número de inscrições anuais. Foram cerca de 80 pilotos aderindo a esta modalidade”, revela o promotor do campeonato, Gilson Scudeler. A inscrição anual, ao mesmo tempo em que assegura subsídio aos pilotos, estabelece por contrato sua participação em todas as oito etapas que compõem o calendário – a próxima, no dia 15 de junho, será disputada em São Paulo (SP). O padrão organizacional apresentado nos boxes chamou atenção. “Eu fiquei particularmente satisfeito por ver o nível das instalações das equipes nos boxes e também na parte logística. Todos estão com suas estruturas de boxes bem montada, uniformização, um visual muito interessante. Cada vez mais nós assumimos um visual de evento internacional, que de fato somos, as equipes também entraram nesse espírito”, comenta Scudeler. A etapa em Santa Cruz do Sul teve em disputa o GP Petrobras e teve o francês Matthieu Lussiana como vencedor da GP 1000, categoria principal do evento. Na GP Light, o vencedor foi o paulista Fabinho Adas. A GP 600 teve o uruguaio Maximiliano Gerado no degrau mais alto do pódio. Na GPR 250, série de formação de pilotos, o primeiro colocado foi o paulista Meikon Kawakami. A segunda etapa, no autódromo de Interlagos, terá em disputa o GP Michelin. As motocicletas de todas as categorias do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e como lubrificante o óleo Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece seus pneus de competição às equipes. O Campeonato Brasileiro de Motovelocidade tem ainda apoio de Beta, Servitec, LeoVince, Shoei, Tutto Moto, HPN e Peterlongo. |